facebook-domain-verification=z0jb0580h9gokhvk2zddvla4mhrxxi Discriminação e Perseguição Religiosa, Vamos, com respeito, buscar desvendar as desinformações acerca do dever do religioso na defesa de seus direitos e na luta contra a perseguição e discriminação.
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A Perseguição, Fiscalização e Polícia na porta, só atinge aqueles que preferem as sombras da ilegalidade.

Vamos, com respeito, buscar desvendar as desinformações acerca do dever do religioso na defesa de seus direitos e na luta contra a perseguição e discriminação religiosa, construindo uma orientação segura de forma simples.


Vamos discutir os pontos importantes para a preservação dos direitos dentro da lei. Em uma sociedade onde a intolerância e o racismo religioso estão em alta, a busca pela legalidade é uma jornada essencial para os praticantes de Umbanda, Jurema, Candomblé e suas vertentes.

Discriminação e Perseguição Religiosa

Contrariando equívocos e a desinformação praticada por pessoas que nada sabem a respeito ou desejam causar desorganização deliberadamente para continuar a reinar como falsos senhores da verdade.


Por isso, é crucial compreender inicialmente que as Federações ou Associações de Classe não detêm poder de polícia. Elas são baluartes de apoio, orientação e suporte, não polícias das religiões. Uma verdadeira federação ou Associação, respeita a particularidades de cada religioso e busca oferta a ele segurança e tranquilidade em suas atividades internas e externas.


Fazer uma denúncia do que está errado é um imperativo ético; o silêncio torna-se cumplicidade com o crime. Assim como estar na legalidade é aliado do religioso íntegro, que encontra nessas instituições um escudo contra situações que podem resultar em injustiças sociais e abuso de poder por parte de certos agentes públicos.


Dentro do vasto território da liberdade de expressão religiosa, o artigo 5° da Constituição ressoa com importância. No entanto, discernir é crucial. Assim como médicos e advogados têm suas credenciais, o sacerdote deve possuir a sua credencial para evitar naufrágios nos mares jurídicos. E isto também está na constituição, quando cita a frase: “NA CONFORMIDADE DA LEI”.

E a lei diz: Que ninguém pode ou deve se alto proclamar, que para exercer a função de Ministro, Sacerdote religioso, este deve estar Credenciado e legalizado, com um documento de identidade religiosa, a fim de dar aos agentes públicos a certeza de estar de frente com uma autoridade religiosa.


A luta pela organização ganha contornos de resistência quando se compreende que a legalização é um escudo contra acusações injustas e comparações infundadas. Não adianta reclamar e gritar por justiça quando se está na ilegalidade, sem buscar entender a necessidade e importância de estar ligado a uma Federação ou Associação que, de fato, tenha estrutura e ofereça o apoio necessário para que as atividades religiosas tenham segurança e tranquilidade jurídica.


Sabemos que falsas federações e associações fraudulentas agem como sombras, buscando enganar e criar caminhos para que o religioso não esteja de fato na legalidade, oferecendo situações de baixo custo, entregando documentos que nada valem e sem a mínima estrutura de apoio. Entretanto, é necessário realizar uma análise profunda e comparar não apenas a estrutura, mas o conteúdo dos serviços disponíveis, o atendimento e os parceiros que esta federação oferece.


Os religiosos devem entender que uma carteirinha de papel ou virtual não tem valor jurídico, não possui autenticidade e nem o mesmo valor que uma Credencial Religiosa, que é de fato um documento que legaliza o religioso e o retira da ilegitimidade.


Desafiando as vozes que aplicam este golpe de vender papéis sem valor e sem ter estrutura, é essencial unir-se contra a clandestinidade que protege os predadores da fé.


Desconstruir falácias é uma batalha diária. A cada acusação infundada, a busca pela verdade se fortalece. A resistência não é apenas contra perseguições, mas contra a ignorância que propaga a ideia equivocada de que todos somos iguais.


O religioso honesto e preocupado com sua imagem e segurança é diferente daqueles que vivem na clandestinidade, escondidos e isolados, com medo da polícia e de outros religiosos. É necessário separar o joio do trigo e apresentar os religiosos legalizados, até para que simpatizantes e seguidores deixem de ser vítimas dos charlatães e impostores.


A verdade só permanece obscura para aqueles que preferem as sombras da ilegalidade. Na jornada pelos caminhos da fé, a verdade é uma luz potente. Denunciar crimes, buscar a legalização e desmascarar falsos profetas são atos de coragem.


Em um mundo onde a fé e a justiça se entrelaçam, somente os comprometidos com a verdade podem iluminar os recantos escuros da desinformação. Avancemos, com ousadia e firmeza, construindo pontes sólidas entre a fé e a legalidade.


FEDERAÇÃO ATUCO

Umbanda – Candomblé - Jurema

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