facebook-domain-verification=z0jb0580h9gokhvk2zddvla4mhrxxi Caso de Polícia - Até Quando? Você Pode Ser a Proxima? ATUCO - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO RELIGIOSO
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CASO DE POLÍCIA - ATÉ QUANDO? VOCÊ PODE SER A PRÓXIMA VÍTIMA

CARTA ABERTA AOS RELIGIOSOS DO AXÉ

É compreensível que muitos dos religiosos do axé, possam não ter interesse imediato neste assunto, afinal, a correria do dia a dia e as demandas da vida muitas vezes nos absorvem por completo. No entanto, é fundamental despertar para uma realidade que esta acontecendo e você pode ser a proxima vitima.


Contudo, é crucial estarmos atentos às situações que podem comprometer a integridade de nossa fé e prática. Este texto busca oferecer luz àqueles que desejam prevenir-se de situações desafiadoras.


Afinal, somente quando nos tornamos mais uma vítima é que despertamos para a importância de estar informado e vigilante.

Violação e Abuso de Poder Contra os Direitos do Religioso do AXÉ

A leitura deste texto deve estar livre de velhos conceitos e preconceitos, pois nem mesmo você, religioso, gosta de ser comparado a outros ou ser julgado pelo que não pratica. Assim sendo, não pode generalizar sua visão sobre o assunto e sim analisar, pontuar e comparar, para que, na luz da verdade e de sua consciência, possa fazer uma melhor escolha e possa se ajudar na proteção de seus direitos.

VAMOS AOS FATOS Mais uma vez, a polícia bate à porta, e os urubus se aproveitam da situação. Oportunismo e desinformação tornou-se rotina na vida dos religiosos de umbanda, candomblé e jurema, que sofrem há muito tempo com a perseguição religiosa e situações constrangedoras.


Todos nós estamos assistindo, mais uma vez, viralizar nas redes sociais, mais uma vez um religioso ser constrangido e sofrendo com ações indevidas de abuso de poder, contra nossos direitos. No entanto, é chegada a hora de fechar os olhos às desinformações, ignorar o oportunismo e abrir os olhos para a verdade. Precisamos agir, não apenas reagir. No lugar de revolta, devemos fazer parte da solução, seguir bons exemplos e deixar de ser massa de manobra de oportunistas.


É fato que vivemos há muito tempo, a intolerância e discriminação, uma triste realidade de perseguição, racismo, intolerância religiosa. Infelizmente, muitos se aproveitam dessas situações para ganhar notoriedade, gravando vídeos e manifestando revolta, mas sem buscar soluções reais. Não querem tratar a solução e sim mediar e manter nossa comunidade na ignorância e refém destas situações para continuar a reinar.


Nestes momentos Os Políticos aparecem apenas quando as câmeras estão ligadas, e influenciadores de ocasião surgem com discursos de mobilização, fazendo com que os religioso se esquecam de quem vive e convive ao seu lado, deixando de perguntar; Onde estavam estes antes dos fatos ocorrerem e onde irão estar após as luzes voltarem a se apagar?


Cuidado, povo do axé, para não ser manipulado novamente.

As denúncias anônimas se multiplicam, levando os religiosos a serem acusados de perturbação da ordem. Tudo isso, desculpas esfarrapadas para a prática do racismo, preconceito e discriminação religiosa. E tudo isto é muito simples de se resolver de forma preventiva e dar segurança, mas a escolha errada e o oportunismo.


Contudo sabemos que a fragilidade e falta de conhecimento nos tornam alvos fáceis. O maior crime não é apenas a perseguição externa, mas a falta de consciência, falta de informação e orientação e, porque não dizer, falta de responsabilidade de buscar e estar bem informado nos transforma refém de nossa própria atitude, falta adela, dando espaço para todos nossos algozes.


A maioria condena de forma genérica e generalizada as federações, isto é um erro. Existem instituições sérias, como a FEDERAÇÃO ATUCO, que cumpre seu papel de orientar, informar e socorrer diante destas e outras ocorrências. Mas muitos religiosos, por desinformação ou má-fé, generalizam e desacreditam estas instituições que, na atuação correta, com estrutura e regularizada, prestam um bom serviço.


Infelizmente, da mesma forma que existe o mau religioso, advogado e pessoas de qualquer área, existem também as federações de fachada que só deseja receber e se favorecer, mas não é certo generalizar, pois se todos nos generalizar, você que esta lendo e querendo se informar e fazer parte da solução, também estará no mesmo saco e não somos farinha do mesmo saco. Não concorda?


A ILUMINAÇÃO DO CAMINHO:

A solução está em criar uma consciência participativa e entender que estar legalizado é mais que uma necessidade, é uma questão de responsabilidade e compromisso do religioso, onde se informar e participar ativamente na defesa dos direitos é a única opção.


Existe uma necessidade urgente de entender que a Credencial Religiosa, tem que ser um um documento de fé pública, que tinha formato de identidade religiosa e siga as regras de identificação e não uma carteirinha de papel plastificada ou virtual, que alguns acabam sendo iludidos e acreditar na sua validade. Para fazer frente às fiscalizações e inúmeras situações de frente e em defesa dos seus direitos, você deve estar devidamente legalizado, via credencial religiosa, e saber que o CNPJ: que cria uma instituição, legaliza o seu espaço.


Por isto, é preciso conhecer e escolher bem uma Associação Federativa, que ofereça uma estrutura, onde você tenha não somente documentação válida, mas também todo suporte de orientações e informação, que possa te preparar para tais situações e esteja pronto para lhe dar suporte, quando necessário.


E não faça comparações infundadas, não generalize, não busque o barato, que muitas vezes resulta em documentos sem valor jurídico. A luta contra o estrangulamento, constrangimento social e financeiro passa por estar na legalidade.


É hora dos Religiosos do Axé criarem consciência organizacional, abandonarem a desinformação e não serem manipulados por oportunistas de plantão.


Advogados competentes podem ajudar, mas é preciso discernir entre os que buscam visibilidade e os que atuam solidariamente. A OAB não é empecilho para a defesa da liberdade religiosa. A atenção aos oportunistas políticos também é essencial. A comunidade do axé precisa se organizar, estar na legalidade e não vender seu voto por promessas vazias.


Chegou a hora de agir coletivamente, construir uma consciência participativa e estar preparado para enfrentar os desafios. Unidos pelo axé, podemos superar as injustiças, deixar de ser vítimas e sermos protagonistas da nossa história.


Oportunismo não pode ser a tônica; é hora de sermos a voz da liberdade religiosa, com legalidade e informação como nossas maiores armas. Mas como sempre falamos, cada um com suas escolhas, pois quem caminha na ilegalizada, escondido e ilhado, mesmo sabendo que o certo é estar informado, orientado e em concordância com a lei, para que como religioso possa se sentir e dar segurança jurídica para suas atividades e pessoas que lhe seguem, não pode reclamar nas injustiças e perseguições, pois este, faz parte do problema e não da solução. Fazer parte da solução e estar seguro é estar legalizado. Você está? Esta é a questão que cada um deve escolher para não ser a próxima vítima.


JUNTOS PELO AXÉ, LEGALIDADE E LIBERDADE RELIGIOSA! ESTAMOS A DISPOSIÇÃO, SEM COMPROMISSO PARA DAR ORIENTAÇÕES E EXPLICAÇÕES SOBRE DIREITOS E DEVERES DE UM RELIGIOSO ATUCO - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO RELIGIOSO DE

MATRIZ AFRICANA, AFRO DESCENDENTE E INDÍGENA




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